domingo, 19 de outubro de 2014
terça-feira, 25 de março de 2014
Victory DA
O já consagrado modelo "Victory" ganhou mais uma versão na linha Serrano Amps. O "Victory DA", que se traduz por "Dual Attitude" chega para satisfazer uma demanda bem específica, que diz respeito às duas atitudes mais consagradas entre os amplificadores valvulados para guitarra: a Compressão, e a Dinâmica.
A compressão de sinal no estágio de potência existe na grande maioria dos amplificadores à disposição no mercado, e domina também a linha de produção marcas de produção em escala. Compressão esta que é gerada por um circuito que se chama "loop de negativação" do estágio de potência (que não tem nada a ver com loop de efeitos, ok?).
Para entender melhor sobre o funcionamento do loop de negativação, leia esta outra postagem:
http://serranoamps.blogspot.com.br/2010/09/loop-de-negativacao-do-estagio-de.html
Existe, contudo, um outra topologia de circuito que remete o estágio de potência do amplificador a uma atitude contrária à compressão, que é a DINÂMICA. É o caso encontrado em amplificadores cujo estágio de potência não existe o loop de negativação. Ainda que em menor quantidade, os amplificadores que seguiram este conceito marcaram território no mercado justamente por sua sonoridade peculiar e característica. Entre estes exemplos citamos os famosos Vox AC15, Vox AC30, Marshall 18, e todos os amplificadores da linha MATCHLESS. Vários modelos da linha Fender na primeira metade da década de 50 também, tal como outro famoso, o Fender Tweed Deluxe.
A impedância de trabalho das válvulas de potência difere com a presença ou não do circuito de negativação, o que torna o circuito especifico para cada um dos dois casos.
Mas poderia um amplificador ser projetado de maneira a poder abrigar ambas as atitudes? e que trabalhasse com as tais impedâncias diferenciadas para cada circuito atendendo a forma de trabalho correta de cada um?
Este é exatamente o conceito do "Victory DA"!!
Um amplificador que possui estágio de potência preparado para trabalhar em ambos conceitos, preservando dignamente as características de trabalho normal das válvulas de potência, em cada tipo de operação!
Uma chave atrás do amplificador muda a operação.
De certa forma, poderia-se dizer que de um lado da chave você tem um "mundo Fender/Marshall"... do outro lado vc tem um mundo "Vox/Matchless".
O Victory DA é o primeiro amplificador a oferecer ambas atitudes. O melhor de dois mundos em um só equipamento... mas em ambos mundos você estará seguro com um amplificador com a qualidade Serrano Amps, feito ponto-a-ponto, com qualidade superior em componentes, construção robusta e acabamento primoroso.
ps:
certa vez, há anos atrás, eu levei para o estúdio do Paulo Arcari um amplificador que tinha duas 6L6 em um estágio de potência estilo anos 50 sem loop de negativação... o Arcari, ao telefone, me dizia assim:
"...é sensacional, timbre lindo, e com uma coisa meio orgânica que me lembra um Vox".
é por isso que eu sempre digo... a topologia do estágio de potência as vezes é tão, ou mais, importante para a atitude do amplificador do que as válvulas escolhidas.
Timbre é uma coisa. Atitude é outra.
A compressão de sinal no estágio de potência existe na grande maioria dos amplificadores à disposição no mercado, e domina também a linha de produção marcas de produção em escala. Compressão esta que é gerada por um circuito que se chama "loop de negativação" do estágio de potência (que não tem nada a ver com loop de efeitos, ok?).
Para entender melhor sobre o funcionamento do loop de negativação, leia esta outra postagem:
http://serranoamps.blogspot.com.br/2010/09/loop-de-negativacao-do-estagio-de.html
Existe, contudo, um outra topologia de circuito que remete o estágio de potência do amplificador a uma atitude contrária à compressão, que é a DINÂMICA. É o caso encontrado em amplificadores cujo estágio de potência não existe o loop de negativação. Ainda que em menor quantidade, os amplificadores que seguiram este conceito marcaram território no mercado justamente por sua sonoridade peculiar e característica. Entre estes exemplos citamos os famosos Vox AC15, Vox AC30, Marshall 18, e todos os amplificadores da linha MATCHLESS. Vários modelos da linha Fender na primeira metade da década de 50 também, tal como outro famoso, o Fender Tweed Deluxe.
A impedância de trabalho das válvulas de potência difere com a presença ou não do circuito de negativação, o que torna o circuito especifico para cada um dos dois casos.
Mas poderia um amplificador ser projetado de maneira a poder abrigar ambas as atitudes? e que trabalhasse com as tais impedâncias diferenciadas para cada circuito atendendo a forma de trabalho correta de cada um?
Este é exatamente o conceito do "Victory DA"!!
Um amplificador que possui estágio de potência preparado para trabalhar em ambos conceitos, preservando dignamente as características de trabalho normal das válvulas de potência, em cada tipo de operação!
Uma chave atrás do amplificador muda a operação.
De certa forma, poderia-se dizer que de um lado da chave você tem um "mundo Fender/Marshall"... do outro lado vc tem um mundo "Vox/Matchless".
O Victory DA é o primeiro amplificador a oferecer ambas atitudes. O melhor de dois mundos em um só equipamento... mas em ambos mundos você estará seguro com um amplificador com a qualidade Serrano Amps, feito ponto-a-ponto, com qualidade superior em componentes, construção robusta e acabamento primoroso.
ps:
certa vez, há anos atrás, eu levei para o estúdio do Paulo Arcari um amplificador que tinha duas 6L6 em um estágio de potência estilo anos 50 sem loop de negativação... o Arcari, ao telefone, me dizia assim:
"...é sensacional, timbre lindo, e com uma coisa meio orgânica que me lembra um Vox".
é por isso que eu sempre digo... a topologia do estágio de potência as vezes é tão, ou mais, importante para a atitude do amplificador do que as válvulas escolhidas.
Timbre é uma coisa. Atitude é outra.
terça-feira, 30 de julho de 2013
terça-feira, 21 de maio de 2013
Alexandre Witkowski e seu "Serrano 18 ART"
Alexandre Witkowski é um cliente, e amigo, antigo da Serrano Amps, tendo adquirido anos atrás um modelo "Supreme". Nesta vez, após algumas conversas sobre amplificadores e tipos de timbres, Alexandre se viu extremamente motivado em experimentar o conjunto de características que compõem o modelo "Serrano 18". Somado a isso, ele se empolgou também com a possibilidade de ser o primeiro cliente de um experimento artístico que viria a depois a se tornar a série "ART".
Grande André!
Demorei pra te enviar os comentários sobre meu novo Serrano 18 ART Series, mas a culpa é toda sua.
Já se passaram três semanas desde que peguei o amp e, quanto mais toco com ele, mais sons legais eu descubro, mais adjetivos eu encontro e mais difícil fica descrevê-lo. Mas enfim, tentemos:
Em resumo, o melhor amp que já toquei, e isso que tenho desde 2005 um Serrano Supreme e já tive algumas "raridades milionárias" nos últimos 20 anos.
A facilidade de tirar timbres dele é surreal. Les Paul, Telecaster, Stratocaster, Jazzmaster, todas elas soam lindamente.
A maneira com que cada guitarra se mescla com a identidade do amp é matadora, perfeita.
É impressionante como um amp tão pequeno, simples e leve pode soar tão tão alto, tão grande. O nível baixíssimo de ruído me deixa completamente à vontade em tocar abusando das dinâmicas e das pausas. Com a Les Paul, que possui captadores com resistência entre 8,5k e 10,5k SEM parafina e sem capas, consigo domar perfeitamente o feedback, coisa que nunca consegui fazer com outros amps com preamp de alto ganho.
A gente falou brincando naquele dia que "um Serrano faz pra ti o que nenhum outro faz", mas é a mais pura verdade.
Parabéns pela admirável dedicação e verdade que você põe nos seus amps. Parabéns pela iniciativa de trazer para o nosso mercado, que hoje dispõe de excelentes produtos, amps ainda superiores, com preços justos e, principalmente, parabéns pelo "Customer Service" irrepreensível.
Grande abraço e até o próximo Serrano Amps!
Alexandre Witkowski
Grande André!
Demorei pra te enviar os comentários sobre meu novo Serrano 18 ART Series, mas a culpa é toda sua.
Já se passaram três semanas desde que peguei o amp e, quanto mais toco com ele, mais sons legais eu descubro, mais adjetivos eu encontro e mais difícil fica descrevê-lo. Mas enfim, tentemos:
Em resumo, o melhor amp que já toquei, e isso que tenho desde 2005 um Serrano Supreme e já tive algumas "raridades milionárias" nos últimos 20 anos.
A facilidade de tirar timbres dele é surreal. Les Paul, Telecaster, Stratocaster, Jazzmaster, todas elas soam lindamente.
A maneira com que cada guitarra se mescla com a identidade do amp é matadora, perfeita.
É impressionante como um amp tão pequeno, simples e leve pode soar tão tão alto, tão grande. O nível baixíssimo de ruído me deixa completamente à vontade em tocar abusando das dinâmicas e das pausas. Com a Les Paul, que possui captadores com resistência entre 8,5k e 10,5k SEM parafina e sem capas, consigo domar perfeitamente o feedback, coisa que nunca consegui fazer com outros amps com preamp de alto ganho.
A gente falou brincando naquele dia que "um Serrano faz pra ti o que nenhum outro faz", mas é a mais pura verdade.
Parabéns pela admirável dedicação e verdade que você põe nos seus amps. Parabéns pela iniciativa de trazer para o nosso mercado, que hoje dispõe de excelentes produtos, amps ainda superiores, com preços justos e, principalmente, parabéns pelo "Customer Service" irrepreensível.
Grande abraço e até o próximo Serrano Amps!
Alexandre Witkowski
terça-feira, 14 de maio de 2013
Rodrigo Rauvers e seu "Victory Traveler" by Serrano Amps
The Great Serrano Sound! Difícil expressar em palavras a sensação de tocar com um Serrano Amps, sem dúvida o melhor timbre que já ouví de um amplficador valvulado! E estou comparando com muitos amps de respeito e muito conhecidos no mercado! O Victory é um amp muito versátil, possui um timbre extremamente limpo e ao mesmo tempo uma agressividade fenomenal. Este amp realmente "fala" muito e a reposta dele é incrível! Além do timbre ele é muito bem construído e possui um finíssimo acabamento e um visual bem vintage de chamar a atenção no palco. Optei pela versão Traveler do Victory por ser um amp com dimensões um pouco menores (50x50x23cm), ideal para transportá-lo e não ocupar muito espaço. É a prova de que tamanho não é documento! Certamente um amp para a vida toda!
Assinar:
Postagens (Atom)